“Teje preso, teje solto” foi a brincadeira que o professor Luiz Fernando, 59 anos, e um grupo de cerca de 30 amigos escolheram para ironizar o Poder Judiciário no desfile do Galo da Madrugada, neste sábado (10), no Recife.
Com algemas, eles protestavam através das fantasias contra a liberdade concedida a presos da Operação Lava Jato. “O grupo sempre faz uma sátira política e este ano escolhemos ‘homenagear’ o nosso Judiciário.
A polícia prende, ele solta”, afirmou Luiz Fernando, que desfila no Galo há 35 anos e em 2017 já havia criticado a reforma da Previdência em fantasias. “Esperamos dias melhores para o Brasil.” LEIA TAMBÉM » De sonda e fralda enxuta, Temer vira fantasia no Galo da Madrugada » Geraldo Julio diz que Galo está bonito e tem inovação » Ministro da Cultura perde voo e não chega ao Recife para o Galo » Paulo Câmara e Geraldo Julio desconversam sobre eleições: ‘muito cedo’ Foto: Guga Matos/JC Imagem O empresário Alexandre Costa, 55, foi de urna eletrônica. “Eu estava provocando alguma coisa.
De Lula preso já está cheio na rua. É ano eleitoral e a gente corre o risco de fazer a mesma besteira de sempre, colocar esse pessoal que já está aí, esses velhos esses dinossauros.
As raposas velhas sempre no poder”, contou o folião, que já desfilou de “muro de Trump” e mosquito da dengue.
Foto: Jamildo Melo/Blog de Jamildo - Foto: Jamildo Melo/Blog de Jamildo Foto: Jamildo Melo/Blog de Jamildo - Foto: Jamildo Melo/Blog de Jamildo Foto: Guga Matos/JC Imagem - Foto: Guga Matos/JC Imagem Foto: Guga Matos/JC Imagem - Foto: Guga Matos/JC Imagem Foto: Amanda Miranda/Blog de Jamildo - Foto: Amanda Miranda/Blog de Jamildo