Não se sabe se porque já eano eleitoral, hora de rebater os adversários, o fato é que o governo do Estado deve ir para o embate com a Oposição, para defender o ajuste fiscal de Paulo Câmara, detonado na semana que passou e nesta.

O “contragolpe argumentativo” da gestão socialista está pronto, considerando que do total do aumento de despesa com o pagamento do pessoal ativo, da ordem de R$ 485,7 milhões em 2017, 89,8% foi concentrado na segurança (52,2%), na educação (18%) e na saúde (19,6%). “Quem critica o aumento de gastos com servidores, então, deveria responder a uma pergunta simples.

Deveria esclarecer se faria a opção por não contratar mais policiais e médicos, bem assim por não aplicar o reajuste do piso do magistério.

Na verdade, o aumento de gasto com pessoal não se deu por qualquer falha ou descontrole, mas por uma decisão consequente e necessária em investir em segurança, educação e saúde.

Mais uma decisão do Governador Paulo Câmara em prol do interesse da população.", diz uma fonte do blog, que acompanha a polêmica de perto. “Está com a razão quem faz as escolhas mais adequadas para os verdadeiros interesses da população.

E no caso, mais uma vez, o Governador Paulo Câmara fez a escolha mais coerente, racional e correta.

Decidiu ir até o limite na decisão de priorizar os gastos com educação, saúde e segurança", acrescenta a mesma fonte. “A opção que a oposição faria seria outra? É mais provável que a resposta a essa pergunta fosse verdadeira e está exatamente aí a diferença essencial entre os modelos de Estado que o Governo Paulo Câmara e a oposição defendem.

A valorização do servidor e a prioridade para os serviços públicos essenciais estão na essência dessa decisão.

A população sabe mais do que ler nas entrelinha; ela percebe claramente quem a coloca como prioridade e quem não o faz”.