Nesta quinta-feira, dia 18 de janeiro, às 16h, no auditório da ADUFEPE, será realizada a primeira reunião da ‘Frente Pernambucana em Defesa da Universidade Pública’, lançada no dia 19 de dezembro de 2017 durante o seminário Ciência sem Cortes, promovido pela ADUFEPE.

Relatório do Banco Mundial.

Universidades ajudam a perpetuar desigualdades sociais no Brasil “O seminário teve o objetivo ampliar o debate sobre o corte do orçamento para as instituições públicas, uma vez que os recursos destinados para os próximos anos não suprem a demanda para atender o custeio anual das universidades”, diz a entidade.

A frente é composta por representações de diversas entidades e instituições.

Além da ADUFEPE, integram a frente UEP, CUT-PE, CTB-PE, UNE, ADUPE, ADUFERPE, SINDUPE, SIMPROJA, SINTEPE, DCE da Rural, DCE da UNIVASF, DCE da UPE, Associação Nacional dos Estudantes de Pós-Graduação.

A deputada Estadual Teresa Leitão (PT) e deputada Federal Luciana Santos (PC do B) irão articular um seminário na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, da qual é membro titular.

Segundo a entidade, este evento marcará as atividades do Movimento Nacional Conhecimento sem Cortes este ano. “A frente vai organizar seminários e estudos que contraponham os ataques e campanhas de difamação, encadeados pelo governo ilegítimo de Temer em combinação com o aparato midiático, sobre a importância das universidades públicas.

Vamos promover mobilizações conjuntas com a participação dos estudantes, pressão política institucional sobre os parlamentares do Estado em defesa das instituições e do serviço público”, disse o vice-presidente da ADUFEPE, José Edeson de Melo Siqueira.

O presidente da ADUFEPE, Augusto Barreto, disse acreditar na importância da educação superior gratuita. “As instituições de ensino superior são patrimônios da sociedade, construídas com esforços coletivos ao longo de anos e historicamente financiadas pelo poder público.

Não podemos assistir ao desmantelamento de nossas instituições em silêncio e de braços cruzados”, afirma.