Estadão Conteúdo - Cerca de um mês antes das eleições, em 30 de agosto, os brasileiros conhecerão o Dia Nacional do Perdão.
A autora, deputada Keiko Ota (PSB-SP), redigiu a proposta com a cabeça longe de temas políticos.
LEIA TAMBÉM » Homenagens lideram temas aprovados no Congresso em 2017 Ela perdeu o filho de 8 anos, Ives Ota, em 1997, vítima de sequestro e assassinato.
A ideia do tributo, que é na data da morte de seu filho, é promover a cultura de “justiça e perdão”, disse. “O Brasil está sendo passado a limpo, o povo está consciente que está tendo justiça.
Estamos num momento bom de espalhar a cultura da paz.
E precisa escolher bem em quem vai votar, não é verdade?”, defendeu a parlamentar.