O Banco do Nordeste aplicou R$ 26,4 bilhões na economia dos Estados nordestinos e norte de Minas Gerais e do Espírito Santo em 2017.
Durante o ano, foram contratadas mais de 4,8 milhões de operações.
Somente com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), operado exclusivamente pela instituição, o BNB aportou cerca de R$ 16 bilhões, distribuídos em mais de 582 mil contratos.
O presidente do Banco do Nordeste, Romildo Rolim, comemora os números e prevê 2018 com resultados ainda melhores, especialmente nas aplicações de recursos do FNE. “Toda a equipe do Banco está empenhada na aplicação de 100% dos recursos do Fundo Constitucional, de forma ágil e desburocratizada.
Nosso objetivo é contribuir diretamente para o desenvolvimento da Região, principalmente na geração de emprego e renda para o povo nordestino”, afirma.
Mais de R$ 3,6 bilhões foram investidos em financiamentos a obras de infraestrutura, especialmente em parques de energias renováveis, como eólica e solar.
No setor de Comércio foram aplicados mais de R$ 3,5 bilhões e R$ 1,9 bilhão financiado para empresas da área de Serviços.
As indústrias da Região responderam por R$ 2,8 bilhões em operações.
O Agronegócio recebeu aporte superior a R$ 3,5 bilhões, em 7,4 mil operações.
Já para a Agricultura Familiar, os recursos investidos beneficiaram mais de 540 mil famílias com R$ 2,8 bilhões.
As contratações para incentivo às exportações e importações nordestinas somaram R$ 1,0 bilhão, especialmente com operações de câmbio relacionadas a Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE).
Em 2017, o programa de microcrédito urbano do Banco do Nordeste, o Crediamigo, aplicou mais de R$ 8 bilhões.
Foram contratadas mais de 4 milhões de operações.
O programa, que se consolida como o maior do segmento na América do Sul, também superou a marca de 2 milhões de clientes ativos.
O Agroamigo, voltado para microfinanças rurais, atendeu mais de 518 mil produtores, num montante superior a R$ 2,3 bilhões.