Estadão do Conteúdo - Seguindo o tom do presidente Michel Temer (PMDB), o presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), disse nesta segunda-feira (18), que o governo está deixando um “legado” e que essas ações têm o “carimbo” do partido.

Para Jucá, as medidas tomadas pelo governo para tirar o País da crise mudaram as vidas das pessoas e é preciso que o partido defenda isso. “Nós temos que ter o carimbo do PMDB nas ações que o presidente Michel Temer está fazendo.

Na eleição do ano que vem nós temos que defender esse legado”, disse.

LEIA TAMBÉM » ‘Governo tem que falar a verdade, não mistificar’, diz Jucá sobre Previdência » ‘Conseguiu estancar a sangria?’, pergunta mulher a Jucá durante voo » Jucá diz que Senado só vota reforma da Previdência em 2018 As declarações foram entendidas como uma resposta ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo” neste domingo, 17, Maia afirmou que o candidato à Presidência da base aliada em 2018 não precisaria ter o nome de Temer tatuado na testa.

Segundo ele, bastaria que o candidato defendesse uma agenda de reformas.

Jucá também afirmou que na convenção do partido, marcada esta terça-feira, dia 19, será feita a mudança do nome da legenda para MDB. “Nós não queremos ser só uma força política, queremos ser um movimento”, disse.