Estadão Conteúdo - Por quatro 4 a 2, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta sexta-feira (17) o parecer que determina a suspensão da prisão do presidente da Casa, Jorge Picciani, e dos deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, e pela retomada imediata dos cargos parlamentares.
LEIA TAMBÉM » Jorge Picciani, presidente da Alerj, é preso pela PF no Rio » Empresa de Picciani fez até ‘terceirização’ de lavagem de dinheiro, diz MP » PF faz operação para prender filho de Picciani; MPF quer cúpula da Alerj O deputado Rafael Picciani (PMDB), filho de Jorge Picciani e integrante da CCJ, absteve-se.
Os deputados Carlos Minc (sem partido) e Luiz Paulo Corrêa (PSDB) votaram pela manutenção das prisões.
A votação do parecer da CCJ foi reservada.
Antes de a análise começar, os jornalistas foram convidados a se retirar.
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil “Não se trata de uma acusação qualquer; estamos falando de corrupção, desvio de verba e formação de quadrilha”, enumerou o deputado Marcelo Freixo (PSOL), logo após a divulgação do resultado. “A Assembleia pode e deve fazer um debate, mas anular a decisão da Justiça é um equivoco muito grande.”