Estadão Conteúdo - Duas áreas não foram vendidas nas 2ª e 3ª Rodadas de Partilha de Produção, reduzindo a arrecadação do governo brasileiro para R$ 6,15 bilhões, R$ 1,6 bilhão a menos do que o previsto (R$ 7,75 bilhões).

Nesta sexta-feira, 27, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou o primeiro leilão de pré-sal do governo do presidente Michel Temer.

A Petrobras e a Shell foram as petroleiras que mais compraram no leilão, e venceram em parceria a disputa pelo campo no entorno de Sapinhoá, na bacia de Santos.

No total, sete empresas venceram a 2ª Rodada e seis a 3ª Rodada.

LEIA TAMBÉM > Presidente do TRF1 cassa liminar que suspendia realização dos leilões do pré-sal > AGU entra com recurso contra suspensão de leilão do pré-sal marcado para esta sexta Na 2ª Rodada, foram oferecidas quatro áreas com jazidas unitizáveis - adjacentes a campos e prospectos já sob concessão.

São elas: as áreas Sul de Gato do Mato; Norte de Carcará; Entorno de Sapinhoá; e Sudoeste de Tartaruga Verde.

Esta última é a única localizada na Bacia de Campos.

As demais estão na Bacia de Santos.

Na 3ª Rodada também foram ofertadas quatro áreas: Pau Brasil, Peroba, Alto de Cabo Frio Oeste, na Bacia de Santos, e Alto de Cabo Frio Central, na Bacia de Campos. > Depois do ‘fica, Temer’ na Câmara, nova guerra política se dará em torno do leilão do pré-sal Na noite de quinta-feira, a Justiça Federal do Amazonas suspendeu o certame, mas a Advocacia Geral da União (AGU) recorreu contra a liminar e o leilão teve início no fim da manhã desta sexta-feira, com atraso, visto que estava previsto para as 9 horas.

O leilão ocorreu no hotel Grand Hyatt, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.