Estadão Conteúdo - Na Câmara, Jair Bolsonaro (PSC-RJ) tem uma “tropa de choque”, com cerca de 15 deputados de diferentes partidos: DEM, PR, SD, PSD, entre outros.
Parte do grupo está esperando uma decisão de Bolsonaro sobre qual partido vai para poder acompanhá-lo.
Se ele confirmar a ida para o PEN com seus aliados, o partido vai conseguir ultrapassar a cláusula de desempenho, aprovada na reforma política.
LEIA TAMBÉM » Bolsonaro faz sigla ecológica abandonar causa ambiental » Em Minas, Bolsonaro se confunde e pede aplausos para PM de São Paulo » Eleitores de Bolsonaro são ‘Tiriricos do Brasil’, declara Silvio Costa Ainda assim, Bolsonaro enfrentaria um problema: a troca pela janela partidária, em março de 2018, garante a manutenção do mandato, mas não o tempo de TV e recursos do fundo partidário.
Ou seja, ele faria campanha presidencial com menos dinheiro e menos tempo de TV.
Major Olímpio é um deles (Foto: Ananda Borges/Câmara dos Deputados) Um dos parlamentares desse grupo é Major Olímpio (SD-SP), que diz já ter recebido um convite do PEN e pode disputar o governo paulista pela sigla. “O Bolsonaro é um candidato muito viável.
Vejo a candidatura dele crescendo a cada dia e posso me alinhar com ela”, disse. » Ao propor título a Bolsonaro, deputado diz que atende pedido de milhares » ‘Insistência’ em tirar Lula de eleição ajuda Bolsonaro, diz Renan » Proposta de título de cidadão pernambucano para Bolsonaro é criticada por deputados Delegado Éder Mauro (PSD-PA) afirmou que o presidente da sua sigla, ministro Gilberto Kassab, já está ciente de sua movimentação para acompanhar Bolsonaro.
Já Delegado Waldir (PR-GO) disse que é “100% Bolsonaro” e vai trabalhar até mesmo em sua campanha presidencial.