Por Sérgio Ferreira da Costa, Administrador de Empresas Nixon e Raul foram a China.

Diferentes coincidências.

Nixon em diplomacia anti comunista, Raul em perspectiva pró capitalista, assim é o mundo.

O Vice-Governador Raul Henry cumpriu agenda governamental de suma importância para Pernambuco, tendo em vista ser aquele país oriental o líder na relação de comércio exterior com o Brasil.

Só isso, já ensejaria uma visita e maior aproximação e conhecimento das demandas daquela economia asiática, mas não fora o bastante na inclusão conseqüente do Vice Governador.

Além de suas visitas oficiais, nosso vice-gestor coincidiu sua capacidade gestacional com sua cadência pessoal, incidindo sua visita em temáticas culturais que aproximam as culturas chinesa e pernambucanas de forma sublime.

Isso mesmo, apesar dos mais de 16000km que nos separam, temos inúmeras coincidências culturais que nos aproximam e ninguém menos que Raul para identificar e potencializar nossas raízes de identidade cultural.

Diante disso, fica difícil querelar sua atuação asiática em detrimento de cenários políticos locais, que se vislumbram paroquialmente.

Não cabe misturar missões empresariais governamentais em detrimento de perspectivas pequenas de poder.

O atual gestor foi à China em busca de contundência nessa missão, não cabendo sofismas políticos locais que se distanciem dessa nobre missão.

Seu discurso de posse como secretário é o passaporte para qualquer inclusão de Pernambuco em sua pauta de gestão.

Poucas pessoas sabem tanto das potencialidades de nosso Estado quanto Raul.

Está com Pernambuco na balança, sopesando suas potencialidades e galgando caminhos.

Dentro dessa conjuntura mundial dispersa, onde o mundo passa por momento bastante delicado, importante que todos juntemos nossas forças em pró dessa razão pernambucana, lastreada em todas nossas lutas, exercendo nossas potencialidades, para que possamos ter um ciclo virtuoso em relação ao nosso futuro.

Por isso, não cabe nesse momento essa dispersão de pensamentos politicamente equivocados.

Temos um governo e ele será exercido até os seus últimos dias, com uma responsabilidade fiscal consequente, e com um Vice-Governador embaixador performático em suas atribuições.

Preferimos dispensar posições políticas endógenas em relação ao que vai ser a próxima eleição.

Isto só em 2018.