Dois meses após a reforma trabalhista ter sido sancionada e na expectativa sobre a votação da Previdência, as mudanças na legislação foram algumas das pautas do Grito dos Excluídos deste ano, que teve também bandeiras do Santa Cruz e placa a favor de Lula (PT), denunciado duas vezes esta semana. “É uma independência que não se dá na vida real porque a retirada de direitos significa também um golpe na independência, na soberania, na construção coletiva da população brasileira”, defendeu em entrevista à Rádio Jornal a deputada estadual Teresa Leitão (PT).

LEIA TAMBÉM » VÍDEO: História da Independência do Brasil de um jeito nada convencional Foto: Diego Nigro/JC Imagem - Foto: Diego Nigro/JC Imagem Foto: Diego Nigro/JC Imagem - Foto: Diego Nigro/JC Imagem Foto: Diego Nigro/JC Imagem - Foto: Diego Nigro/JC Imagem Foto: Diego Nigro/JC Imagem - Foto: Diego Nigro/JC Imagem Foto: Diego Nigro/JC Imagem - Foto: Diego Nigro/JC Imagem O ato acontece há 23 edições no dia 7 de setembro, data em que é lembrada a independência do Brasil em relação a Portugal.

A manifestação saiu no fim da manhã da Praça do Derby, na área central, passando pela Avenida Conde da Boa Vista, pela Ponte Duarte Coelho e pela Avenida Guararapes até chegar à Praça da Independência, um percurso de cerca de dois quilômetros.