Um grupo de técnicos da Chesf está apresentando uma proposta formal ao governo federal para a reorientação da companhia.
No passado, o corpo técnico era contrário à proposta de cuidar da produção de águas e distribuição, preferindo dedicar-se exclusivamente a produção de energia, embora a possibilidade de exploração do recursos hídricos ao longo do rio já fossem mínimos.
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Pessoal da Chesf reage à mudanças Neste sentido, a sugestão da criação da Chesf Águas, no governo FHC ainda, foi completamente rechaçada.
Na época, PT e PSB abusaram da demagogia barata para impedir a modernização da empresa e a oferta de água para os nordestinos. “O rio é do povo”, era o lema que embalava os estatistas, como se a mudança de escopo da estatal fosse representar a venda das águas do rio.
ARTIGO » A Chesf do futuro.
Por Fernando Filho Agora, passados mais de duas décadas do governo FHC, que chegou a privatizar as concessionárias estaduais, mas não teve força para vender as geradoras de energia, como a Chesf, são as próprios técnicos do setor elétrico que sugerem a mudança de rumos. » Eletrobras toma participações acionárias da Chesf para pagamento de dívida » Cai presidente da Chesf indicado ainda por Dilma Entre as sugestões, a Chesf cuidaria da gestão das águas da Transposição, entregue à Codevasf diante da recusa inicial da estatal, além de usar sua experiência para também ajudar na oferta de água nos perímetros irrigados da região.
Veja abaixo o documento na íntegra Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal do governo Temer from Portal NE10