O deputado polêmico que fez a tatuagem com o nome do presidente Michel Temer (PMDB), prometeu fazer uma enquete em suas redes sociais para que o público decida qual será a sua próxima tatuagem em homenagem ao peemedebista.

A declaração do deputado Wladimir Costa (SD-PA) foi dada ao portal G1, após seu discurso de defesa na tribuna da Câmara dos Deputados antes do início da votação da denúncia de corrupção passiva da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Temer.

LEIA TAMBÉM » Deputado defende Temer, mas não mostra a tatuagem » Deputado da tatuagem não aparece para defender Temer » ‘Deputado dos confetes’ tatua nome de Temer no ombro Questionado se iria fazer outra homenagem, o deputado disse que ia abrir uma enquete. “Pra vocês escolherem somente a frase, porque o rosto dona Marcela Temer já me deu de presente”, disse.

O deputado ainda revelou onde seria o seu mais novo agraciamento ao presidente da República. “Michel, aqui na costela”, declarou. » Deputado que tatuou nome de Temer é réu no STF por peculato desde 2010 » Deputado que tatuou o nome de Temer teve mais emendas executadas em 2017 do que anos anteriores Foto: Wladimir Costa/Divulgação Na última segunda-feira (31), ele foi a atração dos noticiários após divulgar sua tatuagem com o nome “Temer” no ombro direito.

A tatuagem foi finalizada na última sexta-feira (28) e custou, segundo o parlamentar, R$ 1.200 em seis vezes no cartão. “Sou admirador nato (de Temer), sou amigo dele há quase 16 anos.

Nesse momento, que tentam derrubar ele a qualquer custo, é minha forma de mostrar que parceiro que é parceiro derrama até a última gota de sangue”, afirmou. » ‘Deputado dos confetes’ foi o que mais faltou em 2015 » Deputado “dos confetes” admite que pede verba e cargos a Temer A fama do deputado começou há um ano atrás quando voltou a favor no processo de impeachment de Dilma Rousseff soltou confetes na tribuna.

Após o episódio, o parlamentar ficou conhecido como “deputado dos confetes”.

O Wladimir Costa também é réu no STF desde 2010, junto com Waludecir Antônio da Costa Rabelo, irmão dele, sob a acusação de ter ficado com dinheiro que teria como destino inicial servidores fantasmas.

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