Estadão Conteúdo - O agendamento da votação da análise de admissibilidade da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer (PMDB) para o dia 2 de agosto no plenário da Câmara dos Deputados, para Murillo de Aragão e Antônio Augusto de Queiroz, da Arko Advice e do Diap, atrapalham a estratégia de defesa.
Embora o parecer a ser levado aos deputados seja pela rejeição da denúncia, seria melhor para o presidente liquidar a discussão sobre a acusação o quanto antes. “É evidente até certa altura que seria melhor para o presidente Michel Temer que a votação fosse rápida”, diz Aragão.