A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado discute, na manhã desta terça-feira (30), a PLC 38/2017, conhecida como reforma da trabalhista.

No início da discussão, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, propõe que o relatório seja apenas discutido e votado na semana que vem.

Antes de debate sobre reforma trabalhista, confusão marca sessão na CAE Estadão Conteúdo - Uma pequena confusão aconteceu antes mesmo do início da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta terça-feira (30).

Enquanto presentes e senadores aguardavam o início da sessão que votará o parecer da reforma trabalhista, seguranças do Senado tentaram retirar um presente à força.

Enquanto era carregado para fora da CAE, o homem protestou e disse que tinha direito de permanecer na sala.

Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lindbergh Farias (PT-RJ) intervieram e o homem pode permanecer na sala da CAE.

Em seguida, a sessão foi aberta pelo presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE) às 10h18 com quórum de 20 senadores.

Os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Paulo Paim (PT-RS) citaram logo no início da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado (CAE) que há costura de um acordo para a tramitação da reforma trabalhista.

Os dois senadores disseram que haveria entendimento para que ocorresse a discussão de mérito do tema na sessão desta terça-feira (30) e a votação do parecer apenas na próxima semana.

O acordo ocorreria “para que possamos encerrar a discussão e não haver batalha regimental”, disse Jucá nos primeiros minutos da sessão da CAE. “É um acordo de procedimento que estamos todos construindo.

Falei com senadores do campo da oposição para iniciar a discussão do relatório hoje e com acordo para votar apenas na semana que vem”, disse.

Originalmente, o texto deveria ser votado nesta terça.

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