O Sindicato do Comércio Varejista de Petrolina (Sindilojas) informou que, em virtude do movimento de paralisação nacional de algumas categorias programado para a próxima sexta (28), o funcionamento do comércio no município será normal neste dia. “O próximo feriado a ser cumprido será o do Dia do Trabalhador, em 01 de Maio (segunda-feira)”, reforçou.
Enquanto isto, a Federação dos Empregados do Comércio de Bens e de Serviços do Norte e do Nordeste disse que aderiu à tentativa de greve geral, dia 28, Valmir de Almeida Lima – Presidente da FECONESTE Sindicatos filiados e vinculados.
A Federação dos Empregados do Comércio de Bens e de Serviços do Norte e do Nordeste – FECONESTE, e seus 34 sindicatos filiados das regiões Nordeste e Norte declaram total apoio e adesão à Greve Geral que ocorrerá em todo o país nesta sexta-feira, dia 28 de abril, contra as reformas da Previdência e Trabalhistas do atual governo, causando enorme prejuízo à classe trabalhadora, com a perda de direitos históricos conquistados ao longo de anos de luta.
A proposta do governo Temer quer a divisão das férias, rescisão por “acordo”, com pagamento menor de direitos aos trabalhadores, diminuição na multa rescisória de FGTS, trabalho por horas intermitentes, terceirização em todos os níveis e para todas as empresas entre muitos outros prejuízos aos direitos dos trabalhadores.
Estamos atravessando um momento difícil em nosso país, com mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e uma das crises econômicas mais longas e duras da história.
Num momento como esse se faz necessário que as autoridades do nosso país reflitam melhor suas decisões, para que não agravem ainda mais a situação.
Chegou o momento de cada trabalhador procurar seu deputado e pressionar para que não vote contra o trabalhador.
Os trabalhadores brasileiros estão decepcionados com seus representantes legais na política, porque tudo o que vem sendo aprovado no Congresso é contra o trabalhador.
As federações, confederações e sindicatos estão se desdobrando para auxiliar o trabalhador nessa fase difícil, mas, precisamos unir as forças dia 28.
Importante ressaltar que a nossa Federação não funcionará nesta sexta-feira, 28.
E, desde já, convocamos nossos sindicatos filiados e trabalhadores do comércio do Norte-Nordeste para paralisar suas atividades e irem às ruas, com o objetivo de ampliar a participação das categorias profissionais, movimentos sociais e população em geral aos protestos, de unir forças para fazer da pressão das ruas, ferramenta de luta contra a destruição de direitos e contra um governo que “já mostrou que existe apenas para proteger os ricos e poderosos”.
Por isso, a Feconeste vem a público se posicionar contra as Reformas apresentadas pelo governo Temer e apoiar a Greve Geral do dia 28.
Profissionais de segurança Contra a Reforma da Previdência, sindicalistas ligados aos policiais militares, civis, federais, rodoviários federais, ferroviários federais, legislativos, portuários, guardas municipais, agentes penitenciários e bombeiros prometem ir às ruas na tentativa de barrar a aprovação do projeto.
Nesta quarta-feira (26), eles realizam um acampamento itinerante com panfletaço nas imediações da Avenida Conde da Boa Vista e a Rua de Setembro.
A iniciativa foi da Ordem dos Policiais do Brasil, com o apoio do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol).
A ação começa às 16h. “Durante os últimos dias, estivemos nos terminais de Pelopidas, Camaragibe, Macaxeira, Joana Bezerra e Estação Central do Metrô.
Estamos distribuindo panfletos e conversando com a população.
Contamos também com o apoio de diversas centrais de trabalhadores como a Pública e Intersindical.
Não podemos permitir que a reforma passe”, afirma o presidente da OPB, Frederico França. “A maior preocupação está quanto a expectativa de vida dos policiais que é de apenas 59 anos.
Com a reforma, os profissionais morrem e não se aposentar”. “Tennho dado suporte Pernambuco por ser daqui mas nossas atividades estão concentradas em Brasília, onde temos tentado negociar um tratamento diferenciado para os profissionais de segurança.
Inclusive, custeamos uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas para termos dados reais sobre a saúde policial”, diz França.