Por Danilo Cabral, deputado federal pelo PSB e ex-secretário do governo Paulo Câmara O Brasil ainda não superou a crise econômica que teve início em 2014.

Espera-se um crescimento do PIB de 0,5% neste ano, chegamos a mais de 13 milhões de desempregados e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já anunciou recentemente um corte de R$ 60 bilhões para tentar chegar a um déficit de R$ 140 bilhões ao fim do ano.

A expectativa é de que este continue sendo um ano muito duro para o País, com impacto do ponto de vista social, aumentando a fragilidade e a vulnerabilidade da população, e das contas públicas, impedindo estados e municípios de fazerem os investimentos necessários para assegurar a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

E é isso que está refletido na pesquisa realizada pelo Instituto Uninassau, publicada pelo Blog de Jamildo e pelo Jornal do Commercio.

LEIA TAMBÉM » Paulo Câmara é visto como responsável pela crise em Pernambuco, diz pesquisa » 74% dos pernambucanos reprovam governo Paulo Câmara, diz pesquisa do Instituto Uninassau » João Campos defende Paulo Câmara e minimiza pesquisa Uninassau O Governo de Pernambuco sabe os desafios que precisa encarar.

Com as contas equilibradas, vamos, a partir de agora, vivenciar uma nova etapa da gestão. É tempo de fazer as entregas depois do esforço realizado nesses dois últimos anos.

Há ações do governo em todos os 184 municípios pernambucanos, estamos contratando mais dois mil homens para as polícias Militar e Civil, contratamos 2.677 professores, além de profissionais de saúde.

Vamos manter os investimentos, recuperando o ritmo de desenvolvimento de Pernambuco. » Paulo Câmara é apontado como o pior governador da história de Pernambuco » Violência e desemprego são problemas atribuídos pelo eleitor diretamente ao governador Paulo Câmara » Agreste é região que mais contribui para avaliação negativa da administração Paulo Câmara Afetados diretamente pela crise, os dois primeiros anos do governo Paulo Câmara foram voltados para a preservação do equilíbrio fiscal do Estado.

Como o próprio governador tem dito, Pernambuco não caiu, diferentemente de outros estados da federação, que estão quebrados.

E mais importante: conseguiu fazer investimentos de mais de R$ 2,8 bilhões em diversas áreas.

Temos resultados expressivos na Educação – o governo entregou dez escolas técnicas e tem mais de 50% das matrículas em jornada integral - e em infraestrutura. » Líder do governo Paulo Câmara chama ação da oposição de ‘caravana dos factoides’ » PSB defende Paulo Câmara e rebate pesquisa com críticas a Uninassau e Armando Monteiro » PT recomenda autocrítica a Paulo Câmara após apoiar o governo Temer Só em recursos hídricos foram aplicados mais de R$ 818 milhões para minimizar os efeitos da seca que atinge o Estado há sete anos – o sistema adutor de Pirangi foi inaugurado na semana passada melhorando o abastecimento d’água de Caruaru e região.

Estradas e mobilidade receberam R$ 672,9 milhões, além de investimentos em saúde, habitação, segurança e desenvolvimento econômico.

Isso só foi possível devido à capacidade de gestão do governador Paulo Câmara.

Profundo conhecedor da máquina pública, ele é diretamente responsável por manter Pernambuco de pé e capaz de manter os serviços públicos funcionando, atendendo à população.

Até o fim de 2018, com as ações e obras concluídas e as entregas feitas, não teremos dúvida que a gestão do governador Paulo Câmara terá um julgamento adequado da população.