Operação blackout Nas 28 páginas da Operação Blackout, deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, contra dois supostos operadores do PMDB na Petrobras, o juiz Sérgio Moro, responsável pelo acompanhamento da investigação federal na Justiça de Curitiba, aproveita o despacho para criticar o empresário pernambucano Apolo Santana Vieira, já citado anteriormente na Operação Turbulência.
Moro chegou a assinar um pedido de prisão contra Apolo Vieira, no dia 15 de fevereiro, ao lado dos alvos Bruno Luz e Jorge Luz, mas acabou sendo dispensado, no dia 21 de fevereiro, depois que o magistrado foi informado que o pernambucano estava realizando uma delação premiada com o Ministério Público Federal.
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