Após madrugada violenta na Zona Oeste do Recife, nesta terça-feira (21), o governador Paulo Câmara (PSB) afirmou que vai cobrar ações rápidas do governo Michel Temer (PMDB). “Vou obrar ações rápidas por parte do governo federal. É fundamental que se evite o contrabando de armas e de explosivos”, afirmou Paulo Câmara no Palácio do Campo das Princesas.
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Paulo Câmara pediu a implantação do Pacto Nacional de Segurança, mas com olhar regional. » Após roubo cinematográfico, Paulo Câmara promete Carnaval seguro » Paulo Câmara será entrevistado no Resenha Política desta sexta-feira O socialista ainda defendeu a ação da Polícia Militar após cerca de 20 criminosos armados com metralhadoras e fuzis arrombarem o cofre de uma empresa de transporte de valores e incendiarem carros.
Houve troca de tiros e os moradores ficaram assustados. » Paulo Câmara defende plano nacional de segurança, mas com olhar regional » “O Governo de Pernambuco nunca se furtou ao diálogo”, diz secretário de Paulo Câmara » Esposas de policiais e bombeiros protestam contra reajuste em Pernambuco Para ele, a PM agiu rápido no caso.
Segundo o governador, as polícias estão em campo à procura dos suspeitos. “A polícia esta engajada em prender esses bandidos, que estavam fortemente armados com armas que entraram clandestinamente no País”, afirmou. “Aqui em Pernambuco a gente tem que dar respostas mais rápidas porque a população está sofrendo”, disse ainda Paulo Câmara. “Não podemos admitir que em Pernambuco continuem ocorrendo fatos como o de hoje.
Em Pernambuco nós não vamos admitir mais.” O governador estava em São Paulo para encontro com empresários quando os criminosos agiram no Recife.
O socialista cancelou o compromisso e voltou à capital pernambucana, chegando à sede do governo no fim da tarde.
Paulo Câmara ainda voltou a garantir que o Carnaval será seguro. “Vamos ter mais efetivos nas ruas.
A população pode ter certeza que poderão brincar o carnaval com tranquilidade e que terão seu direito de ir e vir garantido durante as festas no Estado”, declarou o governador no Palácio.