Com a diplomacia de sempre, Décio Padilha, presidente da Copergás, envia esclarecimentos da estatal relativos à publicação realizada pelo Blog, mais cedo.

Veja o que o blog publicou em Nada de enfermaria, empresa ligada ao Governo do Estado vai gastar 5 milhões em plano de saúde particular de servidores com exigência até de “leitos especiais” Veja os termos da Copergás abaixo.

Em resposta a postagem intitulada “Nada de enfermaria, empresa ligada ao Governo do Estado vai gastar 5 milhões em plano de saúde particular de servidores com exigência até de “leitos especiais”, publicada, hoje (27.01), às 13h, no Blog de Jamildo, a Copergás esclarece: A Companhia desde 1995 oferece plano de saúde aos seus funcionários; A partir de 2005 as contratações dos planos de saúde veem sendo exclusivamente realizadas através de processo licitatório; A obrigação do plano de saúde com coparticipação é prevista em Acordo Coletivo de Trabalho firmado junto aos funcionários; O plano de saúde a ser contratado mantém os mesmos moldes que a Copergás possui desde 2005, sem alteração dos atuais benefícios, os quais, salientamos, são os mesmos praticados por outras empresas do mesmo porte, assim como outras concessionárias de gás natural do Nordeste; Esclarecemos que a modalidade é de coparticipação, que tem um percentual arcado pelos funcionários e que, o valor de R$ 5 milhões é para um período de 24 meses, já prevendo acréscimo de quantitativo de pessoal no quadro da Companhia.

Salientamos ainda, que o valor do plano de saúde é pago de acordo com sua utilização; Quanto à exigência de que não seja considerada carência, explicamos que este plano virá substituir o já existente, motivo pelo qual não pode ser concedida carência para evitar que os funcionários fiquem sem cobertura, o que seria um descumprimento ao Acordo Coletivo de Trabalho firmado, bem como é uma pratica corriqueira de licitação; Por fim, a Copergás informa que a licitação em curso não irá onerar o caixa do Estado, pois a Companhia é uma empresa de economia mista que possui orçamento próprio e não recebe recursos do Estado, conforme previsto no seu acordo de acionistas.