Após uma reunião com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sobre o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para universalizar os serviços de distribuição de água e esgotamento sanitário em 18 estados, incluindo Pernambuco, o presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, afirmou pela sua assessoria de imprensa que os estudos serão iniciados no início deste ano e prevê que as licitações estejam prontas em 2018.
O objetivo é de fazer mais de uma Parceria Público-Privada.
LEIA TAMBÉM » Compesa espera R$ 700 milhões de Temer para concluir Adutora do Agreste » Paulo Câmara retira 130 milhões do “Leite para todos”, saneamento e abastecimento de água para colocar em “fundo financeiro” do Estado “A intenção da Compesa é fazer mais de uma PPP no interior para equilibrar os grupos de municípios rentáveis e os não rentáveis”, afirmou Tavares. “Queremos parceiros privados, mas sem transferências dos ativos da Compesa, que continuam com a empresa.” Os estudos iniciais deverão levar um ano. » Em Brasília, Alberto Feitosa busca repasse de verba para saneamento no Recife » Para Daniel Coelho, Geraldo Julio não fez absolutamente nada no que se refere a saneamento básico Tendo a Odebrechet Ambiental como parceiro, a Compesa tem hoje o Programa Cidade Saneada para a Região Metropolitana do Recife.
Em novembro, após o período eleitoral, os novos prefeitos do Grande Recife falavam em rever a PPP, que, três anos depois da assinatura do convênio, passou de saída promissora para o desafio do saneamento a causa de dor de cabeça.
O Governo de Pernambuco, porém, defende a parceria.