Sem alarde, o Ministério Público de Pernambuco vai às urnas, nesta terça-feira.
Na disputa, estão três chapas, uma de situação e duas de oposição.
Os votos são necessariamente trinominais, mas não em uma chapa propriamente dita.
Na chapa de situação, o procurador geral Carlos Guerra disputa a reeleição, tendo como outros dois componentes da chapa Francisco Dirceu (de Garanhuns) e Maviael Souza.
Pela oposição, a segunda chapa é formada por José Paulo Cavalcanti, Júlio César Soares (de Petrolina) e Charles Hamilton.
Na terceira chapa, constam Rosimere Souto Maior e Elias Dubard.
Os três mais votados formam uma lista tríplice, que é enviada ao governador do Estado, responsável pela escolha final.
O governador não é obrigado a escolher o primeiro da lista.
Nos bastidores, o que se fala é que a chapa dois de oposição reúne as maiores chances de vitória, pelos apoios internos.
Caso seja eleita, Renato Silva, atual corregedor geral, e o procurador de Justiça Francisco Sales, dois nomes bem quistos internamente, virariam sub-procuradores gerais.
A conferir.