O governo Paulo Câmara atua em cinco frentes para reduzir os problemas hídricos do Agreste, a região que o presidente Temer visitou e chegou a liberar recursos.
Duas imediatas são imediatas, duas são de médio prazo e uma outra de longo prazo.
No longo prazo, a principal alternativa é adutora de Serro Azul.
O governador Paulo Câmara fez o pleito para incluir no BID.
Cerca de R$ 160 milhões.
A Compesa está finalizando o projeto e até fevereiro deve ter o “de acordo”.
Se tudo der certo, a obra deve ficar pronta em 2018.
No médio prazo, existem as alternativas dos poços de Tupanatinga e adutora do Moxotó.
Conseguimos aprovar a inclusão na Adutora do Agreste e se tivermos grana, ficarão prontas em 2017.
No plano mais imediato, estão a Adutora de Sirigí: R$ 34 milhões com recursos do Ministério da Integração, cuja ordem de serviço foi dada por Teme4r em Jucazinho.
Trazendo água da Mata Norte para a região do Agreste.
Outra opção é Adutora de Pirangí: R$ 60 milhões com recursos do Governo do Estado, através do Banco Mundial.
O projeto foi feito pela Compesa e a obra foi iniciada no final de julho deste ano.
No final de janeiro, a Compesa planeja entrar em pré-operação.
Foi essa ultima obras que o governador Paulo Câmara destacou no evento com Temer, trazendo água da Mata Sul para a região do Agreste.
No caso da Adutora do Agreste, a principal obras, o Estado recebeu R$ 570 milhões, mas faltam cerca de R$ 700 milhões. “Se tivermos pelo menos metade disso em 2017, resolveremos muita coisa”, diz o presidente da Compesa, Roberto Tavares.