O secretário de Imprensa do governo Paulo Câmara, Ênnio Benning, garante ser fantasiosa a última linha de defesa de Paulo Câmara, depois de emparedado pelos Policiais Militares, no dia da passeata da PM até o Palácio do Campo das Princesas. “Essa história do Exército no Palácio não procede.

Quem estava no Palácio eram homens da própria PM, do CIOES, CIOSAC e Casa Militar.

Quando o Exército chegou ao centro, o movimento na frente do Palácio já tinha se dispersado.

Quem te vendeu essa história, vendeu errado.

Eu estava lá.

Testemunha ocular de tudo. “200 homens do Exército dentro do Palácio chamariam a atenção de toda a imprensa que estava lá.

Alguém tentou plantar uma história inverídica. É uma ficção completa.

Quando o Exército chegou ao centro, a manifestação tinha se diluído, após Joel da Harpa conversar com Waldemar Borges e Guilherme Uchôa.

A única força federal que tinha no Palácio era Angelo Gioia, que é delegado federal aposentado”, informou o jornalista.

Exército infiltrou 200 homens no Campo das Princesas para proteger Paulo Câmara, no dia da ameaça de greve da PM