Paulo Farias do Monte Membro da Comissão de Transição O Governo Municipal do Cabo de Santo Agostinho faz chantagem com a Justiça e mente para os professores, quando afirma que não paga o décimo terceiro dos mesmos, na busca desesperada em liberar os recursos do antigo FUNDEF, que estão bloqueados pela Juíza da Vara da Fazenda Pública da Comarca do Cabo de Santo Agostinho.

Como se depreende dos extratos de repasses para o Município, que seguem anexos, até o dia 20.12.2016 e dos repasses do fundo de participação dos Municípios, o Cabo já recebeu cerca de 37 milhões de reais.

Vale ressaltar que até o final do ano, esses valores mais que dobrarão, vez que ainda há repasses a serem feitos.

Na ânsia de Ludibriar a Justiça e colocar o sindicato da categoria contra o judiciário, o Prefeito Vado e o Secretário de Gestão, Lusivan Oliveira enviaram extrato até o dia 19.12.3016, mesmo sabendo que o Justiça solicitou os extratos até o dia 20.12.

Ocorre, que só no dia 7 milhões entraram nos cofres da PMC.

Na verdade, busca o governo atual, fazer chantagem para ver liberados os recursos dos precatórios do FUNDEF, que estão depositados e bloqueados pela justica, no afã de pagar a fornecedores.

Inúmeros são os alertas do TCE recomendando os gestores a privilegiar o pagamento dos servidores.

Infelizmente, no Cabo, o interesse maior é pagar fornecedores. É de bom alvitre que a Justiça mantenha esses valores bloqueados até ulterior decisão do STF sobre onde deverão ser gastos e aplicados, estes recursos.

Tudo, em nome do zelo ao erário. “Vamos passar um pente fino.

Esmiuçar tudo, numa auditoria profunda nas contas e nos “serviços prestados” por esses fornecedores.”