Por Anchieta Patriota prefeito eleito de Carnaíba “A coisa que mais me impressiona no senador Armando Monteiro é mais a completa falta de tino e de respeito pelo sofrimento das pessoas.
Quer ver como é isso?
Está nos blogs de hoje que Armando Monteiro discursou no senado para dizer que Pernambuco não se preparou para enfrentar a seca.
Há duas coisas extremamente graves nesta conversa do usineiro falido Armando Monteiro.
A primeira delas é que ele, como senador da República eleito por Eduardo Campos com a promessa de defender os interesses do Estado, já começou traindo quando trocou o senado por um ministério no governo Dilma Rousseff.
Lembram?
Ele foi o ministro do desemprego, responsável direto pela maior taxa de desemprego da história do Brasil, mais de 15 milhões de postos de trabalho que viraram pó, deixando algo como a população de três cidades do Rio de Janeiro com dificuldades para sobreviver.
O governo que Armando fez parte e apoiou, do começo ao final melancólico, provocou a maior crise econômica que se tem notícia e não ficou nisso.
Fez coisa ainda pior - e é aí que entra a segunda prova da cara de pau do Senador.
O governo do PT interrompeu obras de abastecimento d’água fundamentais para os pernambucanos, como a adutora do agreste, o ramal leste da transposição e várias outras.
Obras que além de atender a população que vive o drama da seca, ainda empregariam milhares de trabalhadores e fortaleceriam a economia do estado.
Alguém, por acaso, viu Armando Monteiro abrir a boca alguma vez para protestar contra essa irresponsabilidade criminosa?
Não ouviu porque ele não falou nada.
Ficou mamando calado, feito bebê de colo, e só saiu do ministério porque foi obrigado.
Anda até acenado para o governo Temer pra ver se arranja outro emprego para não fazer nada.
Ou seja, dar conta do serviço dele, assumir as responsabilidades de representante do estado, não é com Armando, não.
Agora, politiquinha pequena, ficar acusando os outros de não fazer o que era responsabilidade dele, ah, pra isso ele tem tempo e coragem.
O governo de Pernambuco desde o período de Eduardo realizou dezenas de obras de abastecimento d’água em torno do estado.
E fez os projetos para outras fundamentais cuja execução dependem do governo federal.
Estas obras só não ficaram prontas por culpa do Governo Federal e da omissão de pessoas da velha política, que tem em Armando Neto sua expressão maior.