Após a morte de Fidel Castro, líder da Revolução Cubana e ex-presidente, aos 90 anos, políticos divulgaram notas sobre o falecimento dele.
Pernambucanos também usaram as redes sociais para falar sobre a morte de Fidel.
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), foi um deles. “Um exemplo de resistência, luta e justiça.
Os nossos sentimentos à todos os cubanos”, afirmou. “Fidel estará sempre presente na luta de libertação dos povos”, disse o vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB).
LEIA TAMBÉM » Dilma lamenta morte de Fidel.
Temer diz que cubano foi “líder de convicções” » Lula diz que sente morte de Fidel como a “perda de um irmão mais velho” » Em vídeo, Bolsonaro diz que Fidel Castro está “ardendo nas profundezas do inferno” A deputada estadual Luciana Santos, também do PCdoB, afirmou que os que lutam por um mundo mais justo e fraterno está de luto. “Ícone de gerações, Fidel embalou os sonhos daqueles que acreditam que esse mundo tem jeito.
Lutou pela libertação do povo cubano, trabalhou cotidianamente pelo sucesso da revolução, fazendo de Cuba um exemplo para países de todo o mundo na gestão da saúde e da educação públicas e na prática da solidariedade internacional.
Desafiando a maior potência imperialista do planeta, Fidel liderou uma das mais belas experiências de socialismo no mundo”, disse a parlamentar que é presidente nacional do partido. “Hoje nos rendemos à tristeza natural pela despedida a um grande líder, ao mesmo tempo nos inspiramos em seu pensamento e seu legado para transformar a lágrima em prática revolucionária, para transformar o luto em luta”, concluiu Luciana Santos.
Outro lado O deputado federal Daniel Coelho (PSDB) se posicionou no Twitter sobre Fidel Castro, criticando a ditadura em Cuba no período em que ficou no poder. “Com ida de Fidel, Gaddafi (Muammar Gaddafi, da Líbia) e Saddam (Saddam Hussein, do Iraque); falta apenas Kim Jong-un deixar a Korea em paz para o mundo virar a página dos ditadores sanguinários”, disse o tucano. “Durante seus 49 anos como presidente Fidel consegui ser unanimidade em Cuba.
Como?
Ele matou todos que discordavam do seu governo.”