Agência Brasil - O presidente Michel Temer agradeceu aos deputados e lideranças parlamentares pela aprovação em segundo turno, na Câmara, da proposta que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos, e repetiu que as mudanças não vão afetar setores “essenciais” como saúde e educação.
LEIA TAMBÉM » Com 359 votos, base de Temer aprova PEC 241 e proposta segue para o Senado » Saiba como votaram os pernambucanos na PEC 241 » Contra PEC 241, movimentos protestam em universidades e no Centro do Recife Por meio do porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, Temer disse ter acompanhado a votação com “grande satisfação” e disse que o apoio dos 359 deputados que aprovaram a medida reflete o convencimento sobre a iniciativa e um “consenso sólido” sobre o “rumo a seguir”. » “Vamos caminhar para as outras reformas”, diz Rodrigo Maia sobre PEC 241 » De volta à Câmara, ministro diz que PEC 241 desautoriza aumento de impostos “O presidente Michel Temer observa ainda que, ao longo de conversas mantidas com deputados e lideranças políticas, deixou sempre claro que setores essenciais, como saúde e educação, são e serão preservados pela PEC e por um governo que faz do investimento social responsável, ponto inarredável de suas prioridades”, afirmou Parola, no Palácio do Planalto, minutos depois de encerrada a votação do texto principal da proposta. » Renan e líderes querem votar PEC 241 no Senado dia 29 de novembro » Humberto Costa diz que PEC 241 pode tirar gratuidade das universidades e defende reforma tributária » “É difícil reverter a não ser que Cunha imploda tudo”, diz Luciana Santos sobre PEC 241 Segundo o porta-voz, a responsabilidade fiscal é uma forma de respeito aos impostos recolhidos, “que devem ser usados com eficiência e transparência em benefício de todos”. “O Brasil que vai se desenhando a cada dia e a cada votação é o país que entende que responsabilidade fiscal e social representam fundamentos da recuperação do emprego, do crescimento sustentável e da construção da real prosperidade a ser partilhada por todo povo”, disse Parola.