Caiu o número de eleitores recifenses que afirmaram acreditar que existe crise econômica ao Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), no segundo levantamento do segundo turno, realizado em parceria com o Jornal do Commercio e com o Portal Leia Já.
Agora 88% dizem que há crise, enquanto na semana passada eram 93%.
A maioria, porém, continua opinando que a economia continua passando por dificuldades.
LEIA MAIS: » IPMN/JC: Geraldo tem 61% das intenções de votos válidos e João Paulo, 39% » IPMN/JC: A uma semana de votar, metade dos recifenses não está interessada nas eleições Se o percentual dos que acreditam que há crise diminuiu, os que têm a percepção contrária pulou de 6,7% para 12%.
Um por cento não sabem ou não responderam, enquanto na semana eram apenas 0,2%.
O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), atribui à crise econômica grande parcela de culpa por não ter entregue promessas da campanha de 2012.
Entre essas propostas não concluídas está uma das principais vitrines da disputa atual, o Compaz: dos cinco garantidos há quatro anos, só um foi inaugurado até agora. » Cai rejeição a João Paulo no Recife, mostra pesquisa IPMN/JC » Gestão de Geraldo Julio é aprovada por 60% na pesquisa IPMN/JC Apesar de a impressão sobre a crise ter mudado entre o eleitorado recifense, as respostas sobre a influência dela na gestão do socialista se mantiveram estáveis.
Setenta por cento afirmaram ao IPMN que a crise interfere negativamente na administração - na semana passada eram 69,4%.
Agora 28% disseram que não e antes eram 28,2%.
Dois por cento não sabiam ou não responderam, o mesmo patamar dos 2,4% da semana passada.
O IPMN ouviu 816 eleitores do Recife nos dias 20 e 21 de outubro.
O nível de confiança é estimado em 95% e a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.
A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral com o número PE-07679/2016.