O deputado estadual e candidato à Prefeitura de Olinda, Professor Lupércio (SD), informou nesta terça-feira (27) que a sua prestação de contas está dentro da normalidade. “Caso seja realmente citado, o parlamentar vai apresentar à juíza da 113ª Zona do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), Eliane Ferraz, a documentação referente aos gastos que está tendo no período de campanha”, diz no texto.
A representação contra Lupércio foi motivada pelo também candidato Antônio Campos (PSB).
Desde o debate na Rádio Jornal, na semana passada, que os dois estão se estranhando publicamente. “Acho que para as pessoas com muito dinheiro é difícil acreditar ser possível fazer política com pouco poder econômico.
Estamos mostrando que isso é possível, sim", alfinetou o postulante.
Segue a nota de Lupércio: Lupércio é uma pessoa íntegra, vem de uma família humilde e iniciou sua trajetória política de baixo.
Foi militante estudantil, auxiliar de serviços gerais da Prefeitura do Recife, vereador de Olinda por dois mandatos e hoje é deputado estadual.
Em todo esse período, além de receber a aprovação nas urnas por parte da população, o postulante não possui contas rejeitadas e nem questionadas.
Lupércio ressalta ainda que a sua campanha é limpa e pautada na transparência.
O parlamentar também informa que por conta da greve das agências bancárias, a quantia de R$ 40 mil que recebeu do fundo partidário não pode ser movimentada. “Essa é a campanha do tostão contra o milhão.
Sou transparente, a minha ficha é limpa e estou comprometido em resgatar a autoestima de quem mora em Olinda.
As pessoas podem ter certeza de que vão ter um prefeito que não vai sossegar até garantir as melhorias que a cidade precisa”, assegura Lupércio.
Lupércio diz que a grande probabilidade de chegar ao segundo turno tem causado muito incômodo. “Acho que para as pessoas com muito dinheiro é difícil acreditar ser possível fazer política com pouco poder econômico.
Estamos mostrando que isso é possível, sim.
Fazemos uma política diferente, porque queremos um país diferente e essa diferença tem que começar em nós.
Caso contrário, é pura hipocrisia”, desabafa o postulante.