Os quatro ministros pernambucanos do governo Temer, Raul Jungmann (Defesa), Fernando Filho (Minas e Energia), Bruno Araújo (Cidades) e Mendonça Filho (Educação), apelidados de “G4”, estão mantendo o hábito de marcar reuniões quase que semanais para debater questões nacionais e, sobretudo, locais.

Nesta terça-feira (26) não foi diferente, tendo o tradicional restaurante Leite, no Centro do Recife, como palco.

Em conversa com a imprensa, um dos temas tratados foi se Pernambuco seria contemplado na próxima reunião do Conselho do Programa de Parceiras de Investimentos (PPI), já que na última os interesses do Estado passaram ao largo.

LEIA MAIS: Oposição quer discutir implantação do miniarco metropolitano na Alepe Com promessas, ministros de Temer apoiam candidatos aliados Segundo o ministro das Cidades, o seu companheiro na pasta dos Transportes, Portos e Aviação, Maurício Quintela, falou a ele da possibilidade real de Pernambuco contar com estudos finalizados já no próximo mês, mas sem data ainda para as concessões ou privatizações. “Os estudos estão em andamento, a BR-101, o Anel de Suape e a BR- 232 devem ser contemplados.

Chega a ele indicativos prévios dos técnicos da viabilidade econômica.

O ato de conceder não é ato de vontade.

Você precisa ter viabilidade econômica, encontrar no mercado quem tem interesse.

O estudo de viabilidade aponta nesse sentido” explicou Bruno.

O Conselho é composto pelo presidente Michel Temer; pelo secretário executivo do PPI, Moreira Franco; pelos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha; do Planejamento, Dyogo Oliveira; da Fazenda, Henrique Meirelles; dos Transportes; de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho; do Meio Ambiente, José Sarney Filho; e pelos presidentes da Caixa, Gilberto Occhi; do Banco do Brasil, Paulo Cafarelli; e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bastos Marques.