Um dia depois de o candidato do PT à Prefeitura do Recife, João Paulo, do PT, ter dito que o Hospital da Mulher do Recife ‘é uma gaiola’”, o deputado federal Danilo Cabral, do PSB e aliado de Geraldo Julio, bateu no petista, jogando-o contra as mulheres do Recife. “João Paulo desrespeitou as mulheres do Recife ao dizer que o Hospital da Mulher do Recife ‘é uma gaiola’”, declarou. “As críticas à unidade de saúde da Prefeitura são das mesmas forças que disseram, em 2006, que o ex-governador Eduardo Campos não deveria construir os três hospitais metropolitanos, responsáveis por um incremento de 480 leitos na rede pública pernambucana.
Eles realizam 74 mil atendimentos de urgência e 13 mil cirurgias ao ano”.
O Hospital da Mulher foi inaugurado em maio deste ano e é a primeira maternidade de alto risco da cidade e o primeiro hospital de grande porte ligado à Prefeitura.
Segundo a PCR, engloba os serviços de ginecologia, cardiologia, mastologia, endocrinologia, psiquiatria, entre outras especialidades de saúde da mulher.
O equipamento seria responsável pelo aumentou de 30% a 40% a capacidade do município de ofertar partos, desafogando as unidades de saúde já existentes que oferecem exames e outros procedimentos especializados. “O Hospital da Mulher é a maior unidade de saúde já construída pela Prefeitura do Recife e, nos poucos meses que está em funcionamento, já tem resultados expressivos”, disse Danilo Cabral. “Em três meses, foram realizados 44.182 procedimentos, entre exames e cirurgias”.
Em resposta à outra crítica do PT, o deputado disse ainda que o Governo de Geraldo Julio criou canais de diálogo com os recifenses, como o programa Recife Participa, a Ouvidoria, o Portal da Transparência – considerado um dos melhores do País –, e o mutirão de cidadania Recife em Ação. “O diálogo com a população não são uma exclusividade do PT.
Vários prefeitos tiveram experiências exitosas de participação social na capital.
Agora, diferentemente do Orçamento Participativo, que ouvia mas não atendia a população, o Recife Participa tem resultados, é um modelo mais efetivo”, acrescenta. “A gestão do PT deixou um passivo de 1.045 ações votadas no OP que não foram realizadas.
Destas, mais de 300 foram executadas pelo atual Governo”.