A decisão final sobre o processo de impeachment contra Dilma Rousseff deve sair ainda em agosto e a petista já foi sondada por editoras interessadas em publicar o livro que escreverá quando deixar o Palácio da Alvorada.
De acordo com a coluna Painel, da Folha de S.
Paulo, a presidente afastada pretende registrar, em primeira pessoa, os episódios que resultaram no processo de impeachment.
LEIA TAMBÉM: » Presidente do PT procura Dilma para desfazer mal-estar » Dilma afirma que deixou País preparado para as Olimpíadas A publicação questionou Dilma se ela voltaria à Presidência, ao que a petista respondeu: “Mesmo se pudesse — e eu não poderia ser reeleita pela segunda vez — não voltaria para ficar”.
Em relação a obra sobre Dilma, um ex-ministro sugere que o livro seria “sobre a primeira mulher eleita presidente do Brasil e a primeira mulher a ser sacada do poder”. » João Santana afirma que Dilma autorizou caixa dois, diz revista » Marqueteiros confessam que receberam US$ 4,5 mi de caixa 2 de campanha de Dilma Ainda segundo a coluna, Dilma Rousseff fez um pedido ao Vaticano nas últimas semanas.
Ela gostaria que o papa Francisco pudesse dar um testemunho público de apoio à presidente afastada.
No entanto, o Alvorada foi informado de que o gesto fugiria muito da liturgia papal, mas o pontífice argentino escreveu uma carta pessoal à Dilma.