O procurador geral da República, Rodrigo Janot, afirmou anteontem, em entrevista sobre a Lava Jato ao jornal norte-americano “Washington Post”, que seu cargo o obriga a tomar precauções contra possíveis atentados. “Durmo com uma pistola na minha mesa de cabeceira, com três cartuchos carregados com 14 balas, cada um”. » Janot pediu, também, a prisão de Eduardo Cunha » STF nega pedido de Janot para prender Renan, Jucá e Sarney » Janot pede a prisão de Renan, Sarney e Jucá por tentarem barrar a Lava Jato De acordo com a publicação, além disso, Janot disse que a corrupção no Brasil é diretamente relacionada ao sistema político vigente.
O procurador geral também disse que não há indícios que Dilma ou Temer estejam envolvidos em corrupção. » Sigilo sobre delação de Machado poderia gerar crise entre Poderes, diz Janot » Janot pede para PF apurar vazamentos sobre pedidos de prisão de cúpula do PMDB » Gilmar Mendes volta a criticar vazamento de pedidos de prisão da cúpula do PMDB “Se você não mudar o sistema, vamos tirar essas pessoas (políticos condenados por corrupção), mas virão outros para substituí-los”, disse Janot, que seu cargo o obriga a tomar precauções contra possíveis atentados. “Durmo com quando questionado pela reportagem se o fato de um presidente precisar do apoio parlamentar para passar leis no Congresso não motivaria um “toma lá, dá cá”.