Após coletiva de imprensa realizada na Secretaria de Defesa Social, nessa quinta-feira (23), para falar sobre a morte do foragido da Operação Turbulência, Paulo César Barros Morato, de 47 anos, o secretário-executivo de Defesa Social, Alexandre Lucena detalhou o caso.

LEIA TAMBÉM: » Empresário foragido da Operação Turbulência é encontrado morto em motel de Olinda » Carro de empresário encontrado morto será leiloado com outros bens apreendidos pela Operação Turbulência após investigação De acordo com o secretário, a SDS trabalha com duas linhas principais de investigação para esclarecer a morte do empresário, que foi achado morto em um motel de Olinda, no Grande Recife, na noite de quarta-feira (22): suicídio ou óbito por causa natural.

Morato era considerado foragido pela Polícia Federal, que investiga a sua participação em um esquema de pagamento de propina e lavagem de dinheiro que pode ter movimentado R$ 600 milhões. » Sílvio Costa ataca PSB e cobra explicações sobre Operação Turbulência » MPF diz que Campos e FBC receberam propina do “dono do jatinho”, afirma jornal » PF investiga compra de jatinho que transportava Eduardo Campos em campanha presidencial e esquema milionário de lavagem de dinheiro Ele era um dos alvos da Operação Turbulência, deflagrada na terça-feira (21), em Pernambuco e em Goiás, que prendeu quatro empresários no Recife e apurou também a ligação entre a compra do avião do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e empresas de fachada.

Confira a entrevista realizada com Alexandre Lucena: » Provas usadas na Operação Turbulência são de inquérito sobre suposta propina na campanha de Eduardo Campos em 2010 » Agora na Operação Turbulência, FBC volta a ser citado em suposto esquema para campanha de Eduardo Campos » PF apreende dinheiro, carros de luxo e armas na Operação Turbulência » Envolvido na Operação Turbulência é preso enquanto malhava em academia no Recife » Empresa que comprou jatinho usado por Eduardo Campos está em nome de um pescador