O Palácio do Planalto defende que o teto para crescimento do gasto público segundo a inflação deve ter prazo de validade.
Duas propostas foram apresentadas para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles: que a condição valha por um período de três a cinco anos e que o teto dos gastos vigore até que a trajetória da dívida caia.
Segundo a coluna Painel, da Folha, ainda também não está definido se o tempo será explicitado na PEC ou formalizado em posicionamento da área econômica, após discussão com o Congresso.
A avaliação feita, por outro lado, é que seria difícil aprovar no Congresso uma medida ilimitada, logo, seria razoável dar um prazo a uma condição tão dura.