Foto: Pedro França/ Agência Senado Estadão Conteúdo - O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), deixou a sessão do Congresso que aprovou a nova meta fiscal de 2016 comemorando a primeira vitória do governo Michel Temer. “Ficou demonstrado aqui uma maioria bastante significativa votando com o governo.

Então há um sentimento do Congresso de apoio amplo ao presidente em exercício Michel Temer”, declarou o peemedebista.

LEIA MAIS: » Sessão do Senado é marcada por tumultos e discursos ideológicos » Sílvio Costa e Romero Jucá trocam farpas em sessão para votar a meta fiscal » Meta fiscal: Congresso aprova autorização para Temer governar com rombo de R$ 170 bilhões Eunício negou atropelos na votação, que ao final se deu de forma simbólica.

O líder do PMDB destacou que a oposição liderada pelo PT errou em pedir verificação da votação de um requerimento em momento inapropriado, o que facilitou um desfecho rápido para a sessão.

Os trabalhos de deputados e senadores começaram por volta das 11h30 da manhã de ontem. » ‘Sem meta fiscal, quem vai pedalar sou eu’, diz Michel Temer » Aliados de Dilma tentam melar votação de nova meta fiscal.

Renan recusa manobras » Dilma diz que Jucá confessou ‘golpe’ em gravação e critica governo Temer » Janaína Paschoal agradece aos pernambucanos por “apoio ao impeachment de Dilma” Questionado sobre a delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, Eunício disse não ter nenhuma preocupação com as revelações do delator noticiadas hoje pelo jornal “Folha de S.Paulo”. » Governo Temer: vai e vem nos primeiros dias » Pacote de Temer reúne três novas medidas e dois projetos em tramitação no Congresso » Ao anunciar medidas, Temer afirma que “trajetória de gastos públicos está insustentável” » Votação de ampliação da meta é primeiro teste para governo, diz Temer Para Eunício, a revelação de que o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse a Machado ser favorável à mudança na lei de delação premiada é uma posição pública. “Não vejo nenhuma novidade”, afirmou.