Por Cássio Oliveira do Blog de Jamildo Na corrida para fechar os titulares de seu governo, o presidente interino, Michel Temer, passou a quarta-feita (11), enquanto Senado discutia o afastamento temporário de Dilma Rousseff, articulando os nomes que vão compor seus ministérios. » Como tucanos, PSB quer apoio a Michel Temer sem cargos » Fernando Filho defende participação formal em eventual no Governo Temer » PSB Nacional decide ficar fora do governo Temer. “Sinais do novo governo indicam ponte para o passado” Dos três pernambucanos escolhidos por Temer, dois já confirmaram que vão assumir cargos no governo do peemedebista.

Em entrevista à Rádio Jornal, na manhã desta quinta-feira (12), o responsável pelo voto que decretou a admissibilidade do impeachment de Dilma na Câmara, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), confirmou que deve ingressar no Ministério das Cidades por indicação do partido.

Outro pernambucano, o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) também confirmou que assumirá um ministério de Temer.

Ele será o ministro da Defesa. » Pernambucanos são cotados para assumir ministérios em eventual Governo Temer » Além de Mendonça Filho, Raul Jungmann é cotado para ser ministro de Michel Temer » Disputa entre partidos por espaço no governo Temer já trava definição dos nomes para os ministérios Quem ainda não confirma a decisão é o líder da oposição no Congresso, deputado Mendonça Filho (DEM-PE), cotado para assumir o Ministério das Comunicações.

A assessoria de Mendonça diz que o parlamentar só deve se pronunciar após ser oficializada a ocupação da pasta.

NO AGUARDO Foto: Divulgação / Assessoria Ao invés de três, podem ser quatro os políticos pernambucanos que assumirão ministérios no novo governo.

O PSB nacional já comunicou que não irá participar do governo Temer. » Em documento, PSB defende discussão do parlamentarismo e fim da reeleição » Cristovam Buarque diz que não pretende assumir ministério em gestão Temer » Mendonça Filho é cotado para ser ministro das Comunicações de Michel Temer Cabe, então, a Fernando Bezerra Coelho Filho decidir se não acata a decisão do partido e assume o Ministério da Integração Nacional, que já foi ocupado por seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho, no primeiro mandato da presidente Dilma.