O deputado estadual Silvio Costa Filho, líder da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), cobrou nessa terça-feira (3) explicações do Governo do Estado sobre a situação financeira de Pernambuco.

O deputado se referiu ao corte de R$ 600 milhões no orçamento deste ano, definido em reunião entre o governador Paulo Câmara e o secretariado no último fim de semana.

LEIA MAIS: » Silvio Costa Filho denuncia abandono do Bidu Krause » Silvio Costa Filho anuncia apoio da Força Sindical para sua campanha » Na Alepe, Silvio Costa Filho pede agilidade em debate sobre Arena Pernambuco Para o parlamentar, é preciso que o Governo considere a redução da estrutura do Estado para poupar os serviços essenciais à população. “É preciso preservar serviços como saúde, educação e segurança.

Se é necessário ter corte, que seja tirado de outras áreas, como publicidade, aluguel de veículos e consultorias”, defendeu.

O deputado também cobrou o detalhamento do contingenciamento de R$ 920 milhões realizado no ano passado, que ainda hoje não foi detalhado. “O apelo ao governador é que antes de fazer qualquer novo corte, se esclareça quais as áreas mais afetadas no ano passado.

Também apelamos para que se considere, seriamente, a redução do tamanho do Estado, com corte de secretarias e cargos comissionados”, ressaltou. » Waldemar Borges compara Silvio Costa Filho a nazista » Silvio Costa Filho cobra urgência em debate sobre Arena Pernambuco » No Recife, Silvio Costa Filho troca PTB pelo PRB para disputar cadeira de Geraldo Julio Segundo Silvio, diante do quadro adverso que se enfrenta hoje, é importante que a Comissão de Finanças e o próprio Governo acertem uma data para que seja apresentado um diagnóstico da situação financeira de Pernambuco. » Silvio Costa Filho cobra solução para débito do Estado com o Hospital Português » Waldemar Borges diz que Silvio Costa Filho tenta mutilar a verdade por projeto político » ‘Se alguém usou a tática nazista de propaganda, foi o Partido Socialista Brasileiro’, rebate Silvio Costa Filho “Precisamos discutir, efetivamente, medidas para enfrentar a crise, que passe pela reforma do Estado, e não apenas se enxugue gelo, anunciando corte de gastos quando há frustração de receitas.

Só assim será possível priorizar as áreas mais sensíveis à população”, enfatizou.