Estadão Conteúdo - Nove horas após o início da sessão, o senador Magno Malta (PR-ES) anunciou que iria antecipar seu voto na comissão especial do impeachment.
LEIA MAIS: » Ex-vice da Caixa afirma que Eduardo Cunha recebeu R$ 52 milhões em propina » Dilma diz que Eduardo Cunha é o “pecado original” do impeachment Mas depois de ler, confessou que aquele discurso não havia sido escrito por ele, mas pelo ministro Jaques Wagner na ocasião do afastamento do ex-presidente e hoje senador Fernando Collor (PTC-AL). » Janaína Paschoal grita com senador e leva bronca do presidente de comissão » “O problema foi ousar questionar o Deus do petismo”, diz Janaína Paschoal » Discurso pró-impeachment de Janaína Paschoal vira meme nas redes sociais “Quero dedicar estas palavras e o meu sim na tarde de hoje aos meus pais e aos meus filhos. (…) Esta Casa não lhes negará a esperança de que amanhã o Brasil será outro”, leu, como se estivesse no dia da votação.
Ao fim, perguntou: “Bonito meu voto?
Não é meu.
Foi o do ministro Jaques Wagner no impeachment de Collor”, confessou. » Comissão Especial do Senado ouve hoje autores do pedido de impeachment » Comissão do Impeachment aprova nomes que farão defesa e acusação de Dilma A brincadeira foi para defender os deputados das críticas sofridas pelos governistas de que os votos na Câmara foram dedicados, principalmente, à família. » Vídeo: “O Brasil não é a República da cobra”, grita autora do pedido de impeachment » Autora do pedido de impeachment se sentiu representada em votação na Câmara “Quando é contra eles, não vale, porque eles acham uma vergonha.
Mas foi assim que Wagner votou”, disse, sobre ministro-chefe do gabinete pessoal da Presidência.