Pressionado pela oposição para correr com os prazo, para que a votação ocorra e Dilma seja julgada, na comissão especial, o presidente do Senado, Renan Calheiros, voltou a repetir que a Casa não está preocupada em gerar fatos para “o noticiário de cada dia”. “Estamos aqui fazendo a história do Brasil”, ao explicar nesta terça-feira (19) o rito do processo de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff. » FBC diz que Senado terá entre 47 e 54 votos a favor do impeachment » Armando Monteiro admite pedir exoneração para lutar contra impeachment no Senado » Bolsonaro lembra militares de 64 e coronel Ustra ao declarar voto a favor do impeachment Segundo Renan, a eleição da comissão especial deverá ocorrer na próxima terça-feira (26) e a partir daí caberá à comissão ditar o ritmo da instrução processual.

Impeachment é aprovado na Câmara e segue para o Senado Renan Calheiros disse que não iria atropelar a defesa. “Tenho compromisso com a história.

Não vou decretar vago o cargo da presidente (como fizeram no tempo da ditadura). (O rito) não pode ser um bolero de Ravel, que não termina nunca, nem tão veloz, como foi no impedimento de 1992 (Collor).

Não tem (hoje) clima de unidade para ser assim (como no passado)”, frisou.

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