Estadão Conteúdo - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Afonso Florence (PT-BA), afirmou que o vice-presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), querem “dar o golpe” e têm como objetivo paralisar as investigações da Operação Lava Jato, que se aproximam de partidos de oposição, como o PSDB e o DEM.
LEIA MAIS: » Eduardo Cunha ameaça parlamentares que exibem faixa contra ele na Câmara » Tiririca deve votar contra o impeachment de Dilma Rousseff » Humberto Costa critica PSB de Paulo Câmara por dar apoio ao PMDB » Começa votação do pedido de impeachment da presidente Dilma.
Acompanhe ao vivo “A chapa ‘Michel Cunha’ não passará neste plenário”, afirmou o petista, durante a fala de líderes partidários, que precede a votação do impeachment na Câmara. “Cunha é réu no STF e jornais dizem que ‘corruptos’ querem derrubar uma mulher honesta, como a presidente Dilma Rousseff.” Afonso Florence (PT-BA) defende que #impeachment de @dilmabr é golpe contra a #democracia brasileira.https://t.co/HHeXUzCetB — TV NBR (@TVNBR) 17 de abril de 2016 > Jarbas diz que oposição já contabiliza 367 votos a favor do impeachment > Governistas negociam apoio em eleições em troca de votos contra impeachment > Bancada de Pernambuco tem 16 votos a favor e 5 contra impeachment > Começa com tumulto sessão que vai decidir admissibilidade do impeachment O petista disse ainda que a presidente Dilma Rousseff vai retomar a normalidade institucional após a derrota de impeachment na Câmara.
Ele pediu também respeito ao resultado eleitoral de 2014. “Voto popular não é impeachment, impeachment é golpe”, disse. » Fiesp paga R$ 150 para ator se vestir de pato » Oposição diz ter mais de 370 votos e teme manobra do governo para evitar votação » Marco Aurélio é relator de pedido que pode suspender votação do impeachment » A poucos minutos da sessão do impeachment na Câmara, deputados ensaiavam voto na tribuna Florence disse que os políticos que articulam o impedimento da presidente Dilma Rousseff pretende jogar o Brasil em um cenário de incerteza. “Foi isso que aconteceu em 1964.
Depois, nós devemos lembrar que políticos golpistas vão pro lixo da História”, disse.