Pedro Eurico se livra de acusações sobre uso de celulares e Carlos Guerra é criticado por suposta leniência com políticos Veja a nota oficial do MPPE Em esclarecimento à matéria veiculada por este Blog na manhã de hoje, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da Assessoria Ministerial de Comunicação Social, afirma que sempre teve ao longo de sua história uma atuação independente e autônoma, reconhecida pela sociedade pernambucana, e que já resultou em operações policiais e ações penais contra agentes públicos que praticaram crimes.
Em um passado recente, o procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda, impetrou em novembro do ano passado ação de intervenção estadual no município de Gravatá, por indícios de desvio de recursos públicos, praticados pelo então prefeito Bruno Martiniano.
Por sua vez, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que é ligado ao gabinete do procurador-geral de Justiça, realizou no início deste ano a “Operação Pulverização”, no município de Belém de Maria, resultando na expedição de treze mandados de prisão, um deles contra o então prefeito Valdeci José da Silva, que se encontra foragido.
Além disso, há outras investigações em curso que poderão resultar em novas prisões, dentro das atribuições legais do procurador-geral de Justiça, que tem dado total e amplo apoio operacional aos promotores de Justiça de todo o Estado.
Carlos Guerra de Holanda também tem fortalecido a atuação do MPPE na defesa do patrimônio público e no combate sistemático à corrupção, inclusive de forma preventiva, apoiando projetos institucionais importantes, a exemplo do “Controle à vista” e “Admissão Legal”, em parceria com o Tribunal de Contas do Estado.
Por fim, o procurador-geral de Justiça entende não ser este o momento de antecipar as eleições do MPPE pois sua preocupação maior é com a boa gestão do Ministério Público pernambucano.