Foto: Roberto Pereira/SEI.
Do JC Online O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, respondeu, nesta quarta-feira (6), aos rumores de que, em dois meses, o Estado poderia atrasar ou parcelar a liberação de salário dos trabalhadores. “Os servidores podem ter certeza de que o trabalho do governo de Pernambuco é para manter em dia o pagamento dos salários”, disse.
Segundo ele, até o final do mês estará definido o calendário cobrado por sindicalistas. É que no início do ano, o Estado só divulgou a programação do primeiro quadrimestre, gerando desconfianças na classe, que foram reforçadas neste mês de abril com boatos de que em vez de remunerar o pessoal a partir do 5º dia do ano, o governo optaria, em junho, pelo dia 15.
LEIA TAMBÉM: > Em Igarassu, Paulo Câmara sela apoio de Guilherme Uchôa a Yves Ribeiro na disputa eleitoral > Prefeito pede a Paulo Câmara linha aérea comercial para Caruaru > Aliado de Geraldo Julio reclama de falta de atenção de secretário de Paulo Câmara com vereadores > Rodrigo Novaes e Paulo Câmara assinam ordem de serviço do asfaltamento da PE-425, que liga Floresta a Carnaubeira Nesta sexta-feira (8) haverá reunião da Mesa de Negociação do Governo com sindicalistas.
Lideranças das diferentes categorias pretendem mais uma vez cobrar a nova tabela. “Se o governo atrasar os salários, haverá mais insatisfação entre os professores”, afirmou esta semana Fernando Melo, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Educação (Sintepe).
Os educadores aguardam desde janeiro a correção do piso salarial e entregaram pauta de reivindicação ao governo.
Fazem paralisação de 24 horas no dia 13.
Funcionários do Detran já estão em greve.
O governador alegou o ambiente confuso do Brasil como motivo para não liberar o calendário inteiro.
Diminuição na arrecadação gerou cautela com as finanças, explicam membros do governo.