Na última semana, um dos líderes do Partido dos Trabalhadores (PT) no Rio Grande do Norte e presidente da Fundação José Augusto, Joaquim Crispiniano criticou a cobertura da mídia após o cumprimento do mandado de condução coercitiva para depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em uma publicação na internet, Crispiniano defendeu ataques ao que ele chama de “imprensa golpista”.
LEIA MAIS: » No Recife, Vem Pra Rua pede reforço da polícia e espera ‘grande público’, mas sem fazer estimativas Em uma rede social, o militante publicou que “não se pode esperar um tiro no peito ou uma foto do líder ‘suicidado’ na cadeia para começar a virar e queimar carros da imprensa golpista”.
O PT informou que a opinião de Crispiniano é isolada e não representa o partido. » Partidários de Lula e Dilma chamam manifestações deste domingo de marcha dos corruptos, nas redes sociais Também em uma rede social o juiz Paulo Maia Marques divulgou que a publicação de Crispiniano é considerada crime.
De acordo com o juiz, as palavras usadas pelo líder incitaram a violência.
O Sindicato dos Jornalista Profissionais do Rio Grande do Norte, junto a Federação Nacional dos Jornalistas, emitiu uma nota de repúdio à declaração de Joaquim Crispiniano.
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