Foto: Beto Oliveira/Divulgação O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) renovaram, na última sexta-feira (6), o convênio com o Porto Digital.
A parceria vai garantir a realização de mais uma edição, ainda este ano, do Programa Deep Dive San Francisco, que permitiu a seis empresas do parque tecnológico pernambucano passarem dois meses num programa de imersão no Vale do Silício, na Califórnia.
A iniciativa permitiu a empresários pernambucanos ter acesso a uma extensa agenda de treinamentos e workshops temáticos, além de encontros com importantes empresas de tecnologia, rodadas de investimentos e eventos de networking.
A próxima edição vai beneficiar oito empresas. “É um programa exitoso e vamos ampliá-lo.
Apostamos na continuidade por apresentar os resultados esperados.
Isso irá trazer uma perspectiva nova para o país.
O custo baixo e é uma semente importante”, afirmou o ministro Armando Monteiro.
LEIA TAMBÉM: > Miguel Coelho quer instalação de unidade do Porto Digital em Petrolina > Expansão do Porto Digital é inaugurada em Caruaru As empresas selecionadas para a primeira edição tiveram acesso a conteúdos educacionais, mentorias e, principalmente, a redes inseridas no ecossistema do Vale do Silício, principal polo mundial de empreendedorismo, onde estão concentradas as maiores empresas mundiais de Tecnologia da Informação, como Apple, Google e Facebook.
O presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, disse que o espaço proporciona um ambiente para florescer ideias que se transformam em startups. “Vamos ampliar para oito empresas.
Faremos a segunda edição no Vale do Silício, mas uma terceira fase pode ser em Nova Iorque, Israel …
Teremos compartilhamento da experiência dos que foram com quem irá para novas rodadas.
Todas as seis empresas que foram voltaram com novos modelos.
Vamos buscar outros espaços de aceleração, como Cingapura.
Cada empresa encontrou conexões produtivas, de negócios”.
As seis empresas brasileiras que participaram do período de imersão nos Estados Unidos foram selecionadas a partir de um total de 57 inscritos que atuam nos setores de tecnologia da informação e economia criativa.
A escolha respeitou quatro etapas de um processo realizado entre setembro e novembro do ano passado.