Sem alarde, o clima ficou literalmente quente na reunião do Conselho Superior do Ministério Público do Estado (MPPE), em 17 de fevereiro.

Várias reclamações contra o procurador geral de Justiça, Carlos Guerra, sobre as condições de trabalho dadas aos procuradores de Justiça.

A principal reclamação é que o prédio onde ficam os gabinetes dos procuradores estaria sem ar condicionado há semanas.

O corregedor Renato Silva Filho, que estava presidindo a reunião, leu um documento com fortes queixas dirigidas a Carlos Guerra, atual chefe do MPPE.

Disse que este problema de refrigeração se arrasta há anos e que irá suspender os trabalhos da Corregedoria, se não houver uma solução.

Outros procuradores presentes apoiaram as queixas contra Carlos Guerra, que não compareceu à reunião.

Inclusive, registraram tudo na ata oficial, para caso seja necessário reclamar contra Carlos Guerra no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em Brasília.