Após receber denúncias do fechamento de escolas de maneira irregular na Zona Rural de Gravatá, a deputada e presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, Teresa Leitão (PT), levou o assunto ao plenário da Casa nessa segunda-feira (22).
LEIA TAMBÉM: » Em Gravatá, professora se diz ameaçada por ‘cumprir com seu dever’ » Gravatá presta queixa contra servidores por transportar alunos em “pau de arara” Mesmo defendendo o caminho da negociação como alternativa, a deputada demonstrou preocupação com a possibilidade de que a Lei 12.960/2014, que garante ao órgão normativo a prerrogativa de decidir sobre o fechamento de escolas indígenas e quilombolas esteja sendo descumprida. “Qualquer escola só pode ser fechada por ordem dos Conselhos Estadual ou Municipal de Educação.
Já solicitamos a análise do Conselho Estadual, no sentido de verificar quais escolas poderão ser fechadas, ou não”, disse. » Na Alepe, deputados divergem sobre fechamento de escolas na zona rural de Gravatá » Gravatá afirma que coordenação do MST aprova o reordenamento da rede escolar A deputada afirmou ainda estar estarrecida com denúncias que chegaram à Comissão, de que algumas escolas estão ficando sem água e energia, como forma de pressionar e forçar o fechamento dessas unidades. “Como pais e alunos têm resistido ao fechamento das escolas, algumas delas estão sendo sitiadas com propósito de forçar o seu fechamento”, concluiu Teresa. » Teresa Leitão critica intolerância contra frei que fez reza por Lula no Coque » Pré-candidata à Prefeitura, Teresa Leitão marca presença no Carnaval de Olinda A deputada informou ainda que a Comissão de Educação irá proceder de forma articulada com o Ministério Público de Pernambuco, a Secretaria Estadual de Educação e o Fórum Estadual de Educação.