Foto: André Nery / JC Imagem Além de políticos, a posse do jovem João Campos, 22 anos, no cargo de chefe de gabinete de Paulo Câmara, nesta tarde, foi prestigiada por toda sua família.

A mãe Renata Campos, a avô Ana Arraes, ministra do TCU, e o tio Antônio Campos, candidato em Olinda nas eleições deste ano, participaram do evento.

A solenidade ocorre é realiza no Palácio do Campo das Princesas, nesta quinta-feira 18.

O presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchoa, bem como o ex-governador João Lyra, estiveram entre os presentes.

O ex-governador João Lyra Neto recebeu, na noite desta quarta-feira (17), um telefonema do novo chefe de gabinete do governador Paulo Câmara, João Campos, convidando-o para a posse.

O partido, que trabalha para lançar o rapaz nas eleições do próximo ano a deputado federal, tenta dar uma simbologia especial à nomeação, como se o garoto estivesse seguindo os passos do pai.

A imprensa oficial chega a citar que Eduardo Campos começou sua vida como chefe de gabinete do avô.

Na verdade, o primeiro emprego público do socialista foi como chefe de gabinete de Jarbas Vasconcelos, na prefeitura do Recife.

O governador Paulo Câmara anunciou a mudança no seu secretariado nesta quarta, de forma discreta.

Para a chefia de gabinete, foi chamado o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, de 22 anos, que é secretário de organização do PSB estadual.

Foto: André Nery / JC Imagem Com 22 anos e estudante de Engenharia Civil na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), João Campos é filho do ex-governador Eduardo Campos e de Renata Campos. “Desde muito jovem, o novo chefe de Gabinete do Governo de Pernambuco acompanhou o pai nas campanhas eleitorais e também no exercício dos mandatos políticos e dos cargos exercidos por Eduardo”, justificou o governo.

A nomeação causou polêmica nas redes antissociais.

Em balanço, Marília Arraes chama nova política de trupe falsária Marília Arraes se manifesta sobre primo João Campos e diz que Pernambuco agora tem sua “própria Família Real” João Campos respondeu aos ataques.

Ele disse, de público, que não aceitava críticas baseadas em preconceito.