O Ministério da Saúde e os estados ainda investigam 3.852 casos suspeitos de microcefalia em todo o país.
Isso representa 75,8% dos 5.079 casos notificados.
De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, de 6 de fevereiro, 462 casos já tiveram confirmação de microcefalia e/ou outras alterações do sistema nervoso central, sendo que 41 com relação ao vírus Zika.
Outros 765 casos já foram descartados.
No total, foram notificados 91 óbitos por microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto (natimorto) ou durante a gestação (abortamento espontâneo).
Destes, 24 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central.
Oito foram descartados.
Outros 59 continuam em investigação.
O Ministério da Saúde diz que está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados, e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. ”A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral”.